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Seleção Brasileira tem 2025 dividido em antes e depois de Ancelotti

Seleção Brasileira tem 2025 dividido em antes e depois de Ancelotti

O 2025 da Seleção Brasileira pode ser dividido em duas partes bem claras e definidas por um nome: Carlo Ancelotti. Antes da chegada do técnico italiano, o Brasil vivia nas trevas, amargava resultados ruins e vexames. Muito por conta das várias trocas de treinadores e má gestão da CBF para algo tão importante quanto a Seleção. Era difícil enxergar qualquer horizonte claro pensando em Copa do Mundo.

Mas tudo mudou com a chegada de Carleto. Não que o técnico tenha conseguido resultados impressionantes ou feito a seleção ser uma máquina. Mas trouxe confiança, organização e uma ideia de jogo definida.

E após os jogos contra Senegal e Tunísia, os últimos do ano, é possível mirar um horizonte mais brilhante para o Brasil no Mundial dos Estados Unidos, México e Canadá.

Seleção Brasileira

Goleada para Argentina antes da Era Ancelotti

Antes da chegada de Ancelotti, o Brasil disputou duas partidas pelas Eliminatórias em março de 2025. Ambas sob o comando do Dorival Júnior, que assumiu a Seleção após um período de forte instabilidade política na CBF.

No primeiro jogo, o Brasil venceu a Colômbia por 2 a 1, mostrando alguns sinais de reorganização, mas ainda convivendo com falhas.

Contra a Argentina, porém, a crise ficou escancarada. A Seleção foi goleada por 4 a 1, exibindo fragilidade emocional, erros sucessivos e incapacidade competitiva. A dolorida derrota mostrou um time à deriva, evidenciando a urgência de reconstrução que seria iniciada com Ancelotti.

Seleção Brasileira

Carleto chega e acerta a defesa

O Brasil iniciou a era Ancelotti com boa solidez defensiva, mas pouca criatividade no empate de 0 a 0 contra o Equador.

Contra o Paraguai, já mostrou maior agressividade e venceu com gol de Vinicius Junior por 1 a 0. O magro resultado garantiu o país na Copa do Mundo.

Aliviada com a classificação, a Seleção teve um desempenho ainda melhor no 3 a 0 sobre o Chile, com boas atuações de jogadores que vieram do banco de reservas como Paquetá e Bruno Guimarães.

Depois, vieram oscilações. A derrota para a Bolívia na altitude expôs limitações ofensivas e dificuldades de controle fora de casa.

No amistoso contra o Japão, mesmo após abrir 2 a 0, o Brasil sofreu a virada por erros individuais e lapsos táticos, lembrando falhas das últimas Copas.

Na goleada por 5 a 0 sobre a Coreia do Sul, combinando repertório ofensivo, pressão alta e segurança defensiva.

+ Ancelotti na Seleção Brasileira: análise dos seis primeiros jogos

Seleção Brasileira

Grande exibição contra Senegal

Nos dois últimos jogos do ano, Ancelotti mostrou ainda mais como transformou a Seleção. O Brasil teve grande atuação na vitória por 2 a 0 sobre Senegal, apresentando um repertório tático raro nos últimos anos.

O contexto amplia o peso do resultado: esse mesmo Senegal havia vencido o Brasil por 4 a 2 menos de dois anos antes, durante o período de “trevas”.

E mesmo contra um rival invicto havia 26 jogos, a Seleção se impôs física, técnica e taticamente. E com muita intensidade, com e sem a bola.

“A intensidade no futebol moderno é muito importante. Mas não é só sobre intensidade. Quando não é possível, tem que ter leitura de jogo. Algo muito importante. Quando o time estiver bem posicionado, pode pressionar. Quando não estiver, não vai pressionar. Isso é ter uma boa leitura da situação”, afirmou Ancelotti, durante entrevista coletiva.

O amistoso em Londres também mostrou que Carleto tem uma espinha dorsal formada por quatro jogadores que conhece bem dos tempos de Real Madrid: Rodrygo, Vinicius Junior, Casemiro e Militão. Além de muitos nomes que atuam na Premier League.

Seleção Brasileira do Real Madrid: Rodrygo, Vini, Casemiro e Militão

Estêvão brilha com Ancelotti

Fechando o ano contra a Tunísia, Ancelotti fez muitas mudanças na equipe, especialmente na defesa. E após sair atrás do placar, a equipe mostrou força e conseguiu o empate com Estêvão. Podia até ter virado no segundo tempo, mas Paquetá desperdiçou um pênalti.

Voltando a Estêvâo: o atacante do Chelsea é o artilheiro na Era Ancelotti com cinco gols em cinco partidas e um nome praticamente certo na Copa do Mundo.

“É uma surpresa ver um jogador tão jovem com esse tipo de talento. É muito preciso e muito contundente. O Brasil tem um futuro garantido com ele”, disse Ancelotti, sobre Estêvão.

41 jogadores testados

Carlo Ancelotti convocou 48 atletas diferentes desde que assumiu o comando da Seleção em maios de 2025. Destes, 41 entraram em campo. Segundo o treinador, os amistosos nas duas últimas Datas Fifa foram fundamentais para ele observar atletas e formar uma base.

+ Neymar luta contra lesões para não ser “esquecido” por Ancelotti

E em março do ano que vem o técnico botará esse time pensado por ele contra fortes rivais. A seleção brasileira fará amistosos contra França e Croácia, ambos nos Estados Unidos, uma das sedes da Copa. Serão as últimas partidas antes da convocação final para o Mundial, em maio.

Se antes de Ancelotti o título da Copa de 2026 era algo quase impensável, após a chegada do treinador italiano o torcedor brasileiro voltou a sonhar com o hexa.

+ Técnicos de futebol famosos e suas filosofias – Carlo Ancelotti

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Seleção Brasileira tem 2025 dividido em antes e depois de Ancelotti

Seleção Brasileira tem 2025 dividido em antes e depois de Ancelotti

O 2025 da Seleção Brasileira pode ser dividido em duas partes bem claras e definidas por um nome: Carlo Ancelotti. Antes da chegada do técnico italiano, o Brasil vivia nas trevas, amargava resultados ruins e vexames. Muito por conta das várias trocas de treinadores e má gestão da CBF para algo tão importante quanto a Seleção. Era difícil enxergar qualquer horizonte claro pensando em Copa do Mundo.

Mas tudo mudou com a chegada de Carleto. Não que o técnico tenha conseguido resultados impressionantes ou feito a seleção ser uma máquina. Mas trouxe confiança, organização e uma ideia de jogo definida.

E após os jogos contra Senegal e Tunísia, os últimos do ano, é possível mirar um horizonte mais brilhante para o Brasil no Mundial dos Estados Unidos, México e Canadá.

Seleção Brasileira

Goleada para Argentina antes da Era Ancelotti

Antes da chegada de Ancelotti, o Brasil disputou duas partidas pelas Eliminatórias em março de 2025. Ambas sob o comando do Dorival Júnior, que assumiu a Seleção após um período de forte instabilidade política na CBF.

No primeiro jogo, o Brasil venceu a Colômbia por 2 a 1, mostrando alguns sinais de reorganização, mas ainda convivendo com falhas.

Contra a Argentina, porém, a crise ficou escancarada. A Seleção foi goleada por 4 a 1, exibindo fragilidade emocional, erros sucessivos e incapacidade competitiva. A dolorida derrota mostrou um time à deriva, evidenciando a urgência de reconstrução que seria iniciada com Ancelotti.

Seleção Brasileira

Carleto chega e acerta a defesa

O Brasil iniciou a era Ancelotti com boa solidez defensiva, mas pouca criatividade no empate de 0 a 0 contra o Equador.

Contra o Paraguai, já mostrou maior agressividade e venceu com gol de Vinicius Junior por 1 a 0. O magro resultado garantiu o país na Copa do Mundo.

Aliviada com a classificação, a Seleção teve um desempenho ainda melhor no 3 a 0 sobre o Chile, com boas atuações de jogadores que vieram do banco de reservas como Paquetá e Bruno Guimarães.

Depois, vieram oscilações. A derrota para a Bolívia na altitude expôs limitações ofensivas e dificuldades de controle fora de casa.

No amistoso contra o Japão, mesmo após abrir 2 a 0, o Brasil sofreu a virada por erros individuais e lapsos táticos, lembrando falhas das últimas Copas.

Na goleada por 5 a 0 sobre a Coreia do Sul, combinando repertório ofensivo, pressão alta e segurança defensiva.

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Seleção Brasileira

Grande exibição contra Senegal

Nos dois últimos jogos do ano, Ancelotti mostrou ainda mais como transformou a Seleção. O Brasil teve grande atuação na vitória por 2 a 0 sobre Senegal, apresentando um repertório tático raro nos últimos anos.

O contexto amplia o peso do resultado: esse mesmo Senegal havia vencido o Brasil por 4 a 2 menos de dois anos antes, durante o período de “trevas”.

E mesmo contra um rival invicto havia 26 jogos, a Seleção se impôs física, técnica e taticamente. E com muita intensidade, com e sem a bola.

“A intensidade no futebol moderno é muito importante. Mas não é só sobre intensidade. Quando não é possível, tem que ter leitura de jogo. Algo muito importante. Quando o time estiver bem posicionado, pode pressionar. Quando não estiver, não vai pressionar. Isso é ter uma boa leitura da situação”, afirmou Ancelotti, durante entrevista coletiva.

O amistoso em Londres também mostrou que Carleto tem uma espinha dorsal formada por quatro jogadores que conhece bem dos tempos de Real Madrid: Rodrygo, Vinicius Junior, Casemiro e Militão. Além de muitos nomes que atuam na Premier League.

Seleção Brasileira do Real Madrid: Rodrygo, Vini, Casemiro e Militão

Estêvão brilha com Ancelotti

Fechando o ano contra a Tunísia, Ancelotti fez muitas mudanças na equipe, especialmente na defesa. E após sair atrás do placar, a equipe mostrou força e conseguiu o empate com Estêvão. Podia até ter virado no segundo tempo, mas Paquetá desperdiçou um pênalti.

Voltando a Estêvâo: o atacante do Chelsea é o artilheiro na Era Ancelotti com cinco gols em cinco partidas e um nome praticamente certo na Copa do Mundo.

“É uma surpresa ver um jogador tão jovem com esse tipo de talento. É muito preciso e muito contundente. O Brasil tem um futuro garantido com ele”, disse Ancelotti, sobre Estêvão.

41 jogadores testados

Carlo Ancelotti convocou 48 atletas diferentes desde que assumiu o comando da Seleção em maios de 2025. Destes, 41 entraram em campo. Segundo o treinador, os amistosos nas duas últimas Datas Fifa foram fundamentais para ele observar atletas e formar uma base.

+ Neymar luta contra lesões para não ser “esquecido” por Ancelotti

E em março do ano que vem o técnico botará esse time pensado por ele contra fortes rivais. A seleção brasileira fará amistosos contra França e Croácia, ambos nos Estados Unidos, uma das sedes da Copa. Serão as últimas partidas antes da convocação final para o Mundial, em maio.

Se antes de Ancelotti o título da Copa de 2026 era algo quase impensável, após a chegada do treinador italiano o torcedor brasileiro voltou a sonhar com o hexa.

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