Apontado como principal candidato ao título da Libertadores, o Flamengo confirmou o favoritismo e levou o troféu no último sábado diante do Palmeiras. A vitória de 1 a 0 colocou o Rubro-Negro como o clube brasileiro com mais títulos na história do torneio continental: 4 taças! 

E, desse modo, não é de se estranhar que o Flamengo domine a seleção da Libertadores do Sofascore, colocando três atletas no 11 ideal: os zagueiros Léo Ortiz e Léo Pereira, além do craque uruguaio Arrascaeta.

Outros nomes também foram bem avaliados, como o goleiro argentino Augustín Rossi (média 7.18), considerado um dos heróis da campanha do clube carioca. 

Falando em Argentina, o país é o que mais tem jogadores na seleção Sofascore, com cinco nomes ao todo. O Racing ajudou nessa lista com três atletas, entre eles o atacante Adrián Martínez, artilheiro do torneio com sete gols (mesmo número que o compatriota Flaco López, do Palmeiras). 

Curiosamente, embora a Libertadores esteja nas mãos de um clube brasileiro pela sétima vez consecutiva (desde 2019), a seleção Sofascore conta apenas com dois jogadores nascidos no país, que agora igualou a Argentina com mais títulos do torneio: 25 cada. 

Confira abaixo a seleção Sofascore da Libertadores: 

Valle (LDU) — Goleiro seguro e decisivo na campanha da LDU, somando defesas importantes e boa regularidade ao longo do torneio. Nota: 7.62 

Léo Pereira (Flamengo) — Zagueiro firme, com alto índice de duelos vencidos e participação na defesa menos vazada do torneio. Nota: 7.29 

Léo Ortiz (Flamengo) — Consistente na saída de bola e forte no jogo aéreo, marcou um gol na fase de grupos. Nota: 7.30 

Gustavo Gómez (Palmeiras) — Liderou a defesa do Palmeiras com mais de 170 ações defensivas. Nota: 7.30 

Santiago Sosa (Racing) — Melhor nota da seleção, o volante combinou intensidade com qualidade na distribuição, auxiliando na defesa e no ataque. Nota: 7.65 

Arrascaeta (Flamengo) — Referência criativa do Flamengo, com chances criadas, liderança técnica e impacto constante na construção das jogadas. Nota: 7.17 

Rojas (Racing) — Peça versátil, boa recuperação de bola e altamente tático. Nota: 7.30 

Palacios (Estudiantes) — Meia dinâmico e um dos motores da equipe de La Plata na criação ofensiva. Nota: 7.26 

Guido Carrillo (Estudiantes) — Atacante eficiente, marcou gols importantes na fase de grupos e manteve alto aproveitamento nas finalizações. Nota: 7.39 

Adrián Martínez (Racing) — Artilheiro da Libertadores com 7 gols e decisivo em jogos grandes. Nota: 7.32 

Flaco López (Palmeiras) — Também artilheiro com 7 gols, vive sua melhor fase no clube vice-campeão. Nota: 7.29 

Filipe Luís atinge marca rara na Libertadores 

E se essa seleção tivesse que ter um técnico, seria Filipe Luís. Treinador há pouco mais de dois anos, o ex-lateral do Atlético de Madrid atingiu uma marca rara: ser campeão da Libertadores como jogador e treinador. 

Em campo, Filipe Luís levantou o troféu em 2019 e 2022. E agora, em 2025, fora das quatro linhas, ergueu mais um caneco. Ele é apenas o sexto nome a conseguir tal feito.

Os outros foram: Roberto Ferreira (Independiente), Juan Mujica (Nacional), José Pastoriza (Independiente), Marcelo Gallardo (River Plate) e Renato Gaúcho (Grêmio). 

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Sobre as notas Sofascore 

Sentiu falta de algum nome da seleção? Ou não entendeu o critério das notas? Explicamos: as notas do Sofascore são calculadas por um algoritmo que analisa dezenas de estatísticas individuais em tempo real, como gols, assistências, finalizações, passes decisivos, desarmes, interceptações e erros que geram chances ao adversário. 

Cada ação recebe um peso específico de acordo com seu impacto no jogo, garantindo uma avaliação objetiva e baseada em dados.

O resultado é uma nota de 1 a 10 que resume o desempenho do jogador e serve como base para análises, comparações e seleções: como a Seleção da Libertadores segundo as notas do Sofascore. 

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