Números não mentem: o que decidiu o clássico Real Madrid x Barcelona

Se tem um jogo que dispensa apresentações é o El Clásico. O maior duelo da Espanha — e talvez do mundo — não precisa de motivação extra, prévia quente ou discurso inflamado. Essa rivalidade já entregou de tudo: brigas, cartões vermelhos, goleadas, viradas no último minuto… absolutamente tudo!
E toda vez que Real Madrid e Barcelona se enfrentam, o mundo inteiro para. Seja um amistoso na pré-temporada nos EUA, uma Supercopa ou uma semifinal de Champions: sempre há faíscas, emoção e espetáculo.
+ LaLiga: tudo sobre a rodada 10

Cada clássico escreve sua própria história, e o protagonista desta vez foi Lamine Yamal. A joia do Barça segue dividindo opiniões: talento não falta, mas o comportamento fora de campo começa a levantar dúvidas até entre torcedores culés. E o alerta veio neste domingo.
Dar munição ao rival? Péssima ideia
Antes da partida, o streamer espanhol Ibai Llanos, criador da Kings League, chamou Lamine para uma conversa descontraída. O papo era pra ser leve, mas as declarações do garoto tomaram outra proporção.
Em tom provocador, Yamal disse que o Real Madrid “rouba, furta e ainda reclama”, além de lembrar que “já marcou no Bernabéu” e que “venceu por 4 a 0” na última vez que jogou lá.

Autoconfiança é boa, mas o limite entre confiança e arrogância é fino. Como resumiu JayDee Dyer, do programa Numbers Don’t Lie da CBS Sports Golazo Network (em parceria com a Sofascore): “Se você fala grosso, tem que sustentar dentro de campo.”
E dessa vez, Yamal não sustentou. Mesmo voltando de lesão, o jovem não conseguiu se impor nem repetir as grandes atuações da última temporada. Mérito também do Real Madrid, que jogou com intensidade e garra do início ao fim. Difícil não imaginar que as provocações tenham servido de combustível extra para os merengues.

Real Madrid mostra personalidade e plano
Mas não se vence um time como o Barcelona só com raça. É preciso organização e estratégia, e foi exatamente o que o time de Xabi Alonso mostrou.
O elenco do Numbers Don’t Lie acertou ao destacar Mbappé, Bellingham e Camavinga, mas o triunfo foi, acima de tudo, coletivo.
Depois de quatro derrotas seguidas para o Barça — com 16 gols sofridos nesse período —, o Real decidiu pressionar alto, correndo riscos. E deu certo. O Barcelona teve dificuldades para sair jogando e recorreu muito aos lançamentos longos, facilmente neutralizados pela defesa madrilenha.

Quando recuperava a bola, o Real era mortal: marcou dois gols no primeiro tempo, teve outro e um pênalti anulados por impedimento milimétrico. E se o goleiro do Barça foi o melhor em campo, isso já diz muito sobre o domínio do time da casa.
Um cenário completamente diferente do de um ano atrás, quando a equipe de Hansi Flick atropelou os merengues. Desta vez, se não fosse Wojciech Szczęsny, a goleada poderia ter sido ainda maior.

Bom presságio para Xabi Alonso?
Com o triunfo, Xabi Alonso se tornou apenas o segundo técnico dos últimos oito do Real Madrid a vencer o El Clásico logo na estreia. O outro foi Zinédine Zidane, que depois comandou o time na lendária sequência de três títulos seguidos da Champions League.
Se a história se repetir, Alonso pode estar no início de algo grande. Mas ele já sabe que o caminho não será simples. Lidar com um elenco de estrelas é o maior desafio no comando do maior clube do mundo.
A reação de Vinícius Júnior ao ser substituído no domingo mostrou que o técnico basco ainda terá muito trabalho pela frente.
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Em tom provocador, Yamal disse que o Real Madrid “rouba, furta e ainda reclama”, além de lembrar que “já marcou no Bernabéu” e que “venceu por 4 a 0” na última vez que jogou lá.

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E dessa vez, Yamal não sustentou. Mesmo voltando de lesão, o jovem não conseguiu se impor nem repetir as grandes atuações da última temporada. Mérito também do Real Madrid, que jogou com intensidade e garra do início ao fim. Difícil não imaginar que as provocações tenham servido de combustível extra para os merengues.

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Depois de quatro derrotas seguidas para o Barça — com 16 gols sofridos nesse período —, o Real decidiu pressionar alto, correndo riscos. E deu certo. O Barcelona teve dificuldades para sair jogando e recorreu muito aos lançamentos longos, facilmente neutralizados pela defesa madrilenha.

Quando recuperava a bola, o Real era mortal: marcou dois gols no primeiro tempo, teve outro e um pênalti anulados por impedimento milimétrico. E se o goleiro do Barça foi o melhor em campo, isso já diz muito sobre o domínio do time da casa.
Um cenário completamente diferente do de um ano atrás, quando a equipe de Hansi Flick atropelou os merengues. Desta vez, se não fosse Wojciech Szczęsny, a goleada poderia ter sido ainda maior.

Bom presságio para Xabi Alonso?
Com o triunfo, Xabi Alonso se tornou apenas o segundo técnico dos últimos oito do Real Madrid a vencer o El Clásico logo na estreia. O outro foi Zinédine Zidane, que depois comandou o time na lendária sequência de três títulos seguidos da Champions League.
Se a história se repetir, Alonso pode estar no início de algo grande. Mas ele já sabe que o caminho não será simples. Lidar com um elenco de estrelas é o maior desafio no comando do maior clube do mundo.
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